Mistérios não solucionados

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A cada ano são encontrados objetos que, no mínimo, deixam desconcertados os céticos da arqueologia e antropologia – e seus diversos ramos. Neste texto exclusivo do GnosisOnline apresentaremos alguns exemplos de alguns mistérios não resolvidos, que finalmente darão o tiro de misericórdia naqueles que teimam em insistir que os estudos esotéricos sobre as origens da Humanidade são uma farsa.

1. Figuras de Cerâmica de Acámbaro (México). Descobertas em 1945 pelo comerciante alemão radicado no México Walter Julsrud, as mais de 32 mil peças datam, pelos estudos de carbono-16, de quase 4 mil anos atrás.

Essas estatuetas passariam despercebidas e seriam consideradas pequenos brinquedos de crianças indígenas da Antiguidade não fosse por um insólito detalhe: cerca de 20% do total dessas estatuetas é de representações de dinossauros, pássaros desconhecidos e seres monstruosos. Como “humildes” indígenas poderiam tomar conhecimento da existência de dinossauros, extintos muitos milhões de anos atrás?

2. Pedras de Ica. Outra espantosa coleção é a série de pedras esculpidas ou desenhadas acumulada pelo doutor Javier Cabrera, na cidade peruana de Ica. Estas pedras foram encontradas, a partir de 1937, em diversos sítios arqueológicos ao redor de Ica, que fica perto das famosas Linhas de Nazca e datam de muitos séculos atrás.

O que espanta é que entre os desenhos das centenas de pedras do dr. Cabrera vemos cenas insólitas, tais como homens usando telescópios, dinossauros (triceratopos, tiranossauros, pterodátilos etc.), cirurgia de transplante de cérebro e transfusão de sangue, entre outros.

3. Egípcios em Illinois (EUA). Em 1982, acidentalmente, Russell Burrows descobriu em cavernas perto do rio Little Wabash, estranhas relíquias, como placas de pedra e de ouro. O estranho de tudo é que nessas placas há inscrições e desenhos – pasme – egípcios.

Segundo relatos, foi retirada dessas cavernas uma quantidade de ouro que equivaleria a cerca de US$ 15 milhões. Será que os egípcios mantinham contatos com os nativos americanos num período em que o Novo e o Velho Mundos se conectavam, ou seja, na época da Atlântida?

4. Estatuetas de Nomoli. Na selva de Serra Leoa (África), escavações à procura de diamantes fizeram com que nativos encontrassem algo mais insólito. Estatuetas de pedra cuja altura não ultrapassa os 70 centímetros. Segundo análises de especialistas, duas coisas são impressionantes nessas estatuetas: sua idade é datada de cerca de 17 mil anos e no interior de uma delas foi encontrada uma esfera metálica feita de cromo e aço. Como se poderia produzir aço 17 mil anos atrás?

5. O Museu do Padre Crespi. Em meados da década de 1920, um padre salesiano vindo de Turim (Itália) percorreu longos trechos de alguns rios equatorianos, como Yaupi, Morona e Mansceriche a fim de catequizar os índios dessas regiões. Como era extremamente bondoso e caritativo, o padre Crespi recebi diversos “presentes” desses índios, que os retiravam das centenas de cavernas da região.

Esses presentes se mostraram mais ricos e misteriosos do que se imaginava: placas de ouro ou de prata com inscrições misteriosas, com imagens de elefantes, pirâmides, egípcios, babilônios, seres fantásticos etc.

Essas impressionantes relíquias foram acumuladas nos porões da igreja coordenada pelo padre Crespi, mas infelizmente a maior parte delas ou foi roubada ou os próprios índios trataram de oculta-las novamente a fim de impedir que essas placas de valor incalculável chegassem a mãos inescrupulosas. Segundo relatos dos estudiosos que viram as peças de Crespi, tratava-se na verdade de uma verdadeira biblioteca na forma de placas  de ouro e prata que contava a história (conhecida e desconhecida) da raça humana.

6. O Martelo do Texas. Nos Estados Unidos, desde meados do século 19, são encontrados sistematicamente objetos que causam espanto na comunidade científica e são tachados como “não resolvidos”.

Por exemplo, temos o famoso “martelo do Texas”, que é um martelo de ferro incrustrado dentro de um pedaço de rocha datada de 140 milhões de anos.

Seu descobridor, Carl Baugh, também encontrou, no mesmo sítio arqueológico pesquisado, um dedo humano fossilizado datando de cerca de 100 milhões de anos.

7. Objeto recentemente achado numa coleção de  fósseis encontrados em Axel Heiberg, uma Ilha no Ártico canadense. Marcas de “pés”, um de dinossauro e o outro de um humano…

Ele não foi reconhecido logo que foi encontrado e o dr. Carl Baugh, do Creataceous Evidences Museum é que percebeu as marcas de um pé humano ao lado de uma pata de dinossauro… A idade dessa marca é de aproximadamente 100 milhões a 110 milhões de anos.

No mesmo museu vemos outro caso impressionante (imagens abaixo): UM DEDO HUMANO DO PERÍODO CRETÁCEO (c. 100 milhões de anos). Esse elemento é conhecido pela designação “DM93-083”. Na radiografia de visão lateral, as áreas escuras são interpretadas como as partes interiores dos ossos e  da medula óssea (estas áreas têm menos densidade que as pedras circunvizinhas).

13 COMENTÁRIOS

  1. Que demais!!! E o mais engra’cado ‘e que a ciencia quer sempre se mostrar intransponivel, certa; vai ver se esses dados sao amplamente divulgados?? Claro que nao, pois isso refutaria as teorias que a atual ciencia tem sobre origem do homem, sobre o periodo jurassico, etc
    Parab’ens pelo texto, muito bom

  2. “Egípcios em Illinois. Em 1982, acidentalmente, Russell Burrows descobriu em cavernas perto do rio Little Wabash, estranhas relíquias, como placas de pedra e de ouro. O estranho de tudo é que nessas placas há inscrições e desenhos – pasme – egípcios.” Leiam o Livro de Mórmon e todo o mistério dessas placas será revelado. Esse livro conta a história como povos que utilizavam a escrita egipcia foram parar nas Américas.

    • a história(livro dos mormons-NOTA:Moroni é um HISTORIADOR) fala de como uma tribo de Israel ,foi parar nas Americas,sobre a escrita egipcia,herança da escravidão provavelmente

  3. So sei que nada sei. .. como todos bem sabem temos tendencias a destruir o que nao conhecemo. Se nossos ancestrais tivessem sido menos dogmaticos e fanaticos nao teriamos passado por periodos de ignorancia como a idade media e hoje conheceriamos muito mais sobre a nossa propria existencia

  4. Esse assunto do Martelo do Texas me surpreendeu muito! Não entendo por qual motivo a midia de massa se recusa a mostrar essas descobertas na TV para todo mundo ver. No entento, espero que pelo menos na série Alienigenas do Passado que passa no History Channel, esse assunto seja abordado por Giorgio A.Tsoukalos, porque, de fato, muita coisa deve ser esclarecida sobre a verdadeira história dos seres humanos. A ciência convencional está errada, por isso, acho que a verdadeira ciência seja mesmo a ciência dos mistérios antigos.

    • sim,foi abordado

      dinossauros e alienigenas-alienigenas do passado.em algum episodio tambem fala sobre o museu do padre,além do mais sempre nos episódios tem alguns relances de algo intrigante

      • O problemas muitas as vezes, sobre a divulgação desses objetos,geram sempre especulação,uma coisa não muita apreciada pelos cientistas,que tambem tem um EGO,que diga de passagem bem grande,é não admiti pessoas comuns resolver ou palpitar algo,puro simplismente por não ter um clone de uma tese homologado pela uma universidade,pura soberba

  5. A ciência estuda a natureza e seus fenômenos e não suas anomalias desconhecidas e mistérios do passado.Se não existe um concenso entre ciência e história é provavel que não nos mostrem porque o que os governos mundiais não querem que a gente faça é refletir,sobre nada, pois assim seriamos poderosos o suficiente para destrui-los.Aí eles nos dão todo conhecimento ”necessario” já feito e transformado.Aprendam a pensar não pelo que recebem mas pelo que descobrem por si mesmos.Não precisa aprender com o outro basta ter consciência,dessa forma aprendendo consigo mesmo.O conhecimento não é obtido absorvendo informações mas sim transformando essas informações 😉

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