O mestre Samael fala que nós nos alimentamos de 3 formas. Comida, ar e energias (impressões).
Acho importantíssimo a gente se alimentar bem, porque a qualidade de nossas energias vem da qualidade do que comemos também.
Imaginem as pessoas comendo alimentos integrais, deixando de lado o lixo que temos nos supermercados, etc. Imaginem comermos carne sem hormônios, cereais integrais, sucos naturais. Só com isso acho que teríamos uma qualidade de vida muito melhor não acham?
Estou colando um texto muito interessante sobre o ARROZ INTEGRAL, espero que gostem. E saboreiem 🙂
O arroz é um cereal de grande valor nutritivo, mas não como o homem moderno o consome.
Muitas vezes, em nome do progresso, o homem prejudica-se seriamente. Todo verdadeiro progresso deve respeitar a saúde e o bem-estar humanos.
A título de “progresso”, processa-se hoje o arroz nos moinhos, até que fique completamente branco, perdendo com isto muita mais da metade de seu valor nutritivo (pode chegar a 75% de perdas), que está justamente na película escura grudada como revestimento no grão.
Isto depois é dado aos porcos no farelo e este animal cresce forte e sadio, enquanto o homem come o alimento empo-brecido, o resto, a sobra do arroz.
E é justamente o farelo, esta casquinha grudada no grão do arroz, que ajuda a combater a prisão-de-ventre tão comum e prejudicial à maioria das pessoas.
Nosso intestino precisa de alimento fibroso, celulose, farelo, para funcionar bem. Arroz branco, por isso, prende o intestino, é rico em goma, cola e gruda nas vilosidades.
Antigamente, só se comia arroz integral, isto é, inteiro, só eliminando a casca protetora externa. Socava-se o arroz em um pilão de madeira. Este arroz é nutritivo e saboroso. Hoje, se quisermos comer arroz integral, não precisamos voltar ao antigo pilão, pois basta-nos ir ao moinho e pedir o arroz integral – o da 1ª bica da máquina.
A película, que reveste os grãos do arroz integral, é rica em hidratos de carbono, óleos, proteínas, vitaminas: A, B1, B2, B6, B12, niacina, ácido nicótico, ácido pantotênico, pro-vitaminas C, E e minerais em grande quantidade. Quando é re-tirada a película, a grande maioria destes componen-tes/nutrientes se perdem.
Quando se refina o arroz até deixá-lo branco completamente, destrói-se-lhe também o germe e ele não tem mais vida; é portanto um alimento morto. Mas um grão de arroz integral continua tendo vida e, se for enterrado, germina.
Além disso, o farelo de arroz que se dá aos animais é, justamente, um bom produto que combate, inclusive, o excesso de colesterol e é excelente eliminador de toxinas em geral.
Sabemos, também, que muitas vezes o arroz branco é tratado artificialmente com glicose e até com parafina, para ficar brilhante, e, com talco neutro, para ficar soltinho (como é o caso do arroz malekizado).
Ora, tudo isso é artificialismo desnecessário e prejudicial à nossa saúde.
Alguns dizem que não gostam do arroz integral ou que é mais feio.
Está na hora de nos ocuparmos com o valor nutritivo dos alimentos, acima de tudo, sem nos preocuparmos com o aspecto, a cor, pois comemos com a boca e o estômago, não com os olhos.
Devemos sim: comer para viver e não viver para comer!!!
Como preparar o arroz
Existe, realmente, uma técnica diferente para se cozinhar bem o arroz integral.
Ele leva mais ou menos 20 minutos a mais no fogo do que o arroz refinado. É melhor cozinhá-lo em panela de pressão, primeiro alguns minutos, em fogo forte, depois 35 minutos em fogo fraco, cuidando para não queimar. Desligado o fogo, deixá-lo uns 25 a 30 minutos bem tampado e, com isso, ele amolece bem. Depois é tirar o arroz e servi-lo.
A quantidade de água, que vai junto com o arroz na panela de pressão, deve ser aproximadamente o dobro da de arroz. O sal deve ser, de preferência, o natural, sal marinho em pequena quantidade. Durante o cozimento do arroz, não se deve mexê-lo ou destampar a panela.
Para se cozinhar o arroz em panela que não seja de pressão: põem-se o arroz, a água e o sal natural marinho na panela e, nesse caso, vai um pouco menos de água que quando é feito em panela de pressão.
Primeiro, usa-se o fogo forte por alguns minutos, depois fraco durante uns 45 minutos. Também, deve-se deixar a panela tampada mais algum tempo, depois de o fogo ser desligado para, então, servir o arroz.
Para tornar o arroz mais macio e fácil de cozinhar, pode-se fazer o seguinte: deixe-o uma noite toda de molho na água fria ou coloque-o numa caçarola ou frigideira em cima do fogo e mexa alguns minutos, até ficar meio dourado e esta-lando; daí, cozinhe-o normalmente em água já quente, como se co-zinha o arroz branco, pois em meia hora, mais ou menos, estará pronto (o segundo modo é melhor, mais YANG).
É bom que a cozinheira saiba que o arroz integral, cozido de maneira certa, pode ser guardado por vários dias, não estraga fácil; na geladeira, conserva-se até durante uma semana.
O arroz é um alimento que combina bem com a maioria dos demais e há muitas maneiras/receitas de usá-lo.
Em panela de pedra com tampa pesada, é como cozinhamos o arroz integral lá em casa. Não deixe sobrar grão de arroz no seu prato nem na panela, aprenda a ser econômico e partici-pante do equilíbrio. Os Monges Budistas ensinam que cada grão de arroz é um ser vivo a quem devemos dar a chance de cumprir sua missão: sustentar e manter a vida dos homens.
Encerramos com saudações holísticas!
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