sábado, outubro 12, 2024

SCI FI OU REALIDADE?

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    Mergulhada na ignorância, a humanidade não conhece à bilionésima fração da verdade sobre a sua origem. O objetivo dessa página é revelar a ponta do iceberg sobre o surgimento e a evolução do homo-sapiens na Terra. Desconsidere tudo que aprendeu nas instituições de ensino, sobre criacionismo ou evolucionismo! Tudo que tem sido ensinado, tem somente o objetivo de manter a humanidade ignorante e submetida aos sombrios interesses das corporações político-econômicas das nações. O material contido aqui tem o único objetivo de abrir sua mente para a verdades. Não é ficção! Não é fantasia!
    A mais completa fonte de informações à respeito da nossa origem, se encontra entre os achados arqueológicos da civilização suméria. Os sumérios foram os co-fundadores da primeira grande civilização da Mesopotâmia, como era chamada à região compreendida entre os rios Tigre e Eufrates, que nascem nas montanhas da Turquia e desembocam no Golfo Pérsico. Onde atualmente está situado o Iraque. Sua organização social foi literalmente responsável pelo mundo como conhecemos hoje. Elementos que influenciaram na formação das sociedades greco-romanas, que por sua vez influenciaram todo o mundo ocidental e estão fortemente presentes até os dias de hoje:
    Técnicas de arquitetura, engenharia e hidráulica, baseados em magníficos conhecimentos em matemática, física e astronomia. Seus conhecimentos astronômicos eram incrivelmente avançados: seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais. Na colina de Kuyundjick, antiga Nínive, foi encontrado um cálculo, cujo resultado final, em nossa numeração, corresponde a 195.955.200.000.000. Um número de quinze casas!… Os gregos, no auge do saber, não passaram do número 10.000, o resto seria o “infinito”. Desenvolveram a agricultura com técnicas de irrigação e drenagem de solo, construção de canais, diques e reservatórios; Sistema de leis baseados nos costumes; Habilidosas práticas comerciais; Sistema de escrita cuneiforme, assim chamado porque escreviam em plaquetas de argila com um estilete em forma de cunha; Sistema de unidade política das Cidades-Estados ou Estados soberanos, como Ur, Nipur e Lagash; Sistema de hierarquias sacerdotais para organização religiosa; Fundaram as primeiras bibliotecas. Na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 placas de barro com inscrições cuneiformes sobre a origem da humanidade.Criaram os fenomenais projetos arquitetônicos denominados Zigurates. Verdadeiros complexos piramidais que englobavam vários módulos de edifícios, que abrigavam desde templos religiosos até plenários políticos, construídos dentro de um bloco-célula e interligados por rampas espirais desde a base até o topo. O maior especialista vivo, em cultura suméria, é o historiador e arqueólogo Zecharia Sitchin nascido na Rússia e criado na Palestina, onde adquiriu profundos conhecimentos de arqueologia e história oriental. Formado em história pela Universidade de Londres, é um dos poucos estudiosos do mundo capacitados a traduzir a escrita cuneiforme, característica das civilizações mesopotâmicas, trabalhou como jornalista e editor em Israel e atualmente é escritor e consultor da NASA. Sitchin tem traduzido massivamente, ao longo de sua vida, os escritos das placas sumérias encontradas em suas pesquisas arqueológicas. E tem escrito inúmeros livros contendo essas traduções e sua interpretação sobre o assunto. Basicamente, o legado do conhecimento sumério revela que a Terra, teve origem através da colisão de dois gigantescos corpos celestes, Nibiru e Tiamat. Os escritos afirmam que Nibiru, um planeta avermelhado (Que já foi avistado pela NASA e atualmente vem sendo chamado de “planeta X”) foi desviado de um sistema binário e capturado pela gravidade de nosso Sol. Esse planeta viajou em nosso sistema solar, abaixo da elíptica, passando por Netuno e Urano. Como seu campo magnético era muito intenso, ele deslocou Urano para seu lado quando passou por ele. Naquela época não havia o planeta Terra, mas sim um outro planeta, muito maior, Tiamat coberto quase que só de água. Nibiru atingiu Tiamat nas suas primeira e segunda órbitas e o dividiu em duas partes, pulverizando a metade onde ele foi atingido (criando um cinturão de asteróides) e empurrando a outra metade achatada para uma órbita mais baixa, a atual órbita da Terra. Isso explica porque o Oceano Pacífico é tão vasto e profundo e porque os continentes estão se movendo tão rapidamente se comparados aos outros planetas. A Terra está se recuperando de um colisão interplanetária! Plutão era uma lua de Saturno que foi arrancada de sua gravidade e empurrada para a sua atual órbita. Em Fevereiro de 2000, chegava ao fim a “Missão Near” (sonda Near) da NASA, chefiada pelo Dr. Cheng, confirmando esta gigantesca trombada celeste no início do nosso sistema solar (catastrofismo).
    Nibiru tem um período órbital de 3600 anos se comparado com a Terra e orbita dois sóis. Os sumérios descreveram-no como sendo quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada, e responsável por grandes catástrofes, no nosso planeta, durante suas passagens através de nosso sistema solar. Eles explicam que a aproximação desse planeta foi a causa do dilúvio citado na Bíblia, devido a um deslocamento polar na Terra. Os estudiosos do legado sumério, têm se questionado como seria possível que uma civilização tão antiga tivesse informações tão precisas sobre astronomia, numa época onde supostamente não havia equipamentos tecnológicos? A resposta está no trabalho de Zecharia Sitchin. O conhecimento sumério, sobre o sistema solar, só poderia ser obtido por meio de uma fonte externa. Que fosse capaz de viajar pelo espaço e observar esses eventos. A dimensão do trabalho de Sitchin é tão importante que ele foi consultor pessoal dos generais norte-americanos Colin Powell e Norman Schwarzkopf, durante a guerra do Golfo. Powell tinha um particular interesse na organização militar dos sumérios. Coincidência ou não, nos últimos quinze anos as campanhas militares norte-americanas se tornaram extremamente intensas na região que foi o berço da civilização suméria.
    As placas sumérias tem informações precisas sobre os planetas do sistema solar. O mais impresionante são os dados sobre Plutão (Planeta que só foi descoberto em 1930!). Eles sabiam o tamanho de Plutão, sua composição química e orgânica e afirmavam que Plutão era na verdade um satélite de Saturno que se “desprendeu” e ganhou uma nova órbita. Eles chamavam a Lua de pote de chumbo e diziam que seu núcleo era uma ‘cabaça’ de ferro. Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados… Esse conhecimento seria possível há 3.000 anos atrás? Em 1983, o Satélite Astronômico Infravermelho (IRAS) fotografou um grande objeto na imensidão do espaço. O astro seria tão grande quanto Júpiter e provavelmente poderia fazer parte do nosso Sistema Solar. Em 1987, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou oficialmente que admitia a provável existência do chamado Planeta X. Em uma conferência realizada no Centro de Pesquisas Ames, na Califórnia, o pesquisador John Anderson declarou: “Um décimo segundo planeta pode estar orbitando o Sol. Sua localização seria três vezes a distância entre o Sol e Plutão”. Recentemente a sonda norte-americana Soho e a sonda russa Norlok, registram o gigante Nibiru. A questão é delicadíssima. De um lado temos escritos de milhares de anos sobre a formação da Terra, com informações e riquezas de detalhes, traduzidos pelo maior especialista em civilização suméria e de outro lado temos a discreta confirmação dessas informações pela maior agência espacial do mundo. A questão da origem do planeta Terra e da humanidade é, de fato, extremamente delicada, porque ameaça completamente o mainstream social moderno (pelo menos nas sociedades ocidentais). A humanidade é guiada pela ciência e/ou pela religião. Pelo empirismo ou pela fé. Entretanto, tanto um como o outro se tornaram instrumentos de poder para grupos poderosos interessados em dominar as grandes massas populares. Sistematicamente, os dois extremos têm ocultado ou distorcido, ao longo da historia, informações sobre a origem do homem no planeta. No campo científico, homens como Charles Darwin induziram a humanidade à acreditar que o homem evoluiu progressivamente e naturalmente de um tipo de antropóide. Essas afirmações foram baseadas nas observações e pressuposições de Darwin, que em suas viagens de estudos pelo mundo, desenvolveu a idéia de que um processo de seleção natural era responsável pelas mutações das diversas espécies de animais, para se adaptarem as mudanças geofísicas sofridas pela Terra no passado. Até aí tudo coerente, porém Darwin, precipitadamente concluiu que os seres poderiam sofrer qualquer transformação para se adaptarem. Para ele um lêmur voador poderia se transformar em um morcego, sobre uma determinada circunstância: – “Não vejo qualquer dificuldade em acreditar na possibilidade de que a seleção natural possa desenvolver a membrana no lêmur voador, até transformá-la num verdadeiro membro alado, à semelhança do que deve ter ocorrido com o morcego”. Seguindo essa linha de pensamento ele concluiu que um símio poderia ter perdido os pêlos, a cauda, ter erguido a coluna vertebral, ficado inteligente e se tornado homem de maneira natural. Atualmente o Darwinismo também tem sido chamado de “teoria da origem inferior das espécies”. A antítese ao “evolucionismo” de Darwin é a “teoria da origem superior das espécies”, uma variação da teoria criacionista, baseada nas descobertas de fósseis humanos descomunais encontrados em várias partes do mundo. Os estudiosos dessa linha de pensamento, baseados nas descobertas e nos estudos de Zecharia Sitchin, concluíram que um tipo de hominídeo primitivo, quase um antropóide, original da Terra, foi utilizado em experiências genéticas por uma avançada raça de humanóides alienígenas num passado remoto.
    Segundo os sumérios, essa raça de extraterrestres eram os gigantes Anunnaki, “Os Do Céu Que estão Na Terra”, vindos do planeta Nibiru e que devido à problemas no seu ecossistema, decidiram iniciar um processo de colonização no nosso planeta, à cerca de 450 mil anos atrás. A primeira expedição Anunnaki, liderada pelo mega-cientista ENKI, aterrisou no Golfo Pérsico, onde estabeleceu a primeira base de operações: ERIDU, “Lar Longínquo Construído”. O plano original era extrair ouro do mar, mas tendo em vista que se tornou inviável para eles, a única alternativa doi extrair o minério do sudeste da África e transportá-lo em embarcações até a Mesopotâmia, para derretimento e refinamento. Em seguida os lingotes eram enviados, através de uma nave de carga até uma outra nave que ficava orbitando a Terra, aguardando a chegada periódica de uma nave-mãe que levava o precioso metal para Nibiru, para ser usado como partículas suspensas, na atmosfera, para conter o avanço de um fenômeno semelhante ao efeito estufa.
    A ampliação das atividades de mineração, trouxe uma segunda expedição liderada pelo comandante ENLIL, meio-irmão de ENKI e logo os Anunnaki ergueram um complexo industrial nas imediações do Monte Arat. ENKI e ENLIL eram filhos do governante de Nibiru, ANU e rivais, devido ao fato de que, mesmo sendo primogênito, ENKI não era o primeiro na linha de sucessão do trono, mas sim ENLIL. Posteriormente uma terceira missão foi enviada, liderada pela médica-geneticista NINHURSAG, meia-irmã dos dois comandantes Anunnaki, acirrando a disputa entre os dois. Contudo, ao longo do trabalho dos Anunnaki, que já eram aproximadamente 600, na Terra, uma série de conflitos culminaram em um motim, durante uma inspeção de rotina, nas minas africanas. Os Anunnaki, astronautas e cientistas, improvisados como operários mineradores, reclamavam das tarefas designadas. Pressionado, ENLIL informou a ANU sobre a revolta e se dispôs à abandonar o comando da missão e retornar ao seu planeta. Uma corte marcial foi instaurada e ANU, tendo vindo à Terra, exigia que os líderes do motim se revelassem. Ouvindo os depoimentos, ANU concluiu que o trabalho era realmente muito duro e as reivindicações dos Anunnaki eram justas. Mas como interromper a mineração do ouro? ENKI, imediatamente ofereceu uma solução. Informou que no sudeste africano, vagava um ser que poderia se treinado para executar o trabalho de mineração, desde que a “marca dos Anunnaki” (DNA) pudesse ser colocada nele. ENKI se referia à espécie de hominídeo que tinha evoluído naturalmente na Terra, mas que ainda estava num nível evolucionário extremamente distante do atingido pelos habitantes de Nibiru. ENKI e NINHURSAG, após muitas tentativas e erros, concluíram que poderiam extrair o óvulo de uma fêmea primata, fertilizá-lo, in vitru, com o espermatozóide de um macho Anunnaki e implantá-lo no útero de uma fêmea Anunnaki. Estava criado o modelo perfeito do homo-sapiens. O processo foi repetido várias vezes, formando a primeira geração de híbridos humano-alienígenas, na Terra, que contudo eram estéreis. E à medida que os humanos eram desenvolvidos e encarregados no trabalho de mineração na África, os Anunnaki que trabalhavam na Mesopotâmia começaram a invejar os seus colegas e a clamar pela presença de humanos naquela região. Apesar das objeções de ENKI, ENLIL apoderou-se secretamente de um grupo de terráqueos e o levou para a principal base do Golfo Pérsico, EDIN, “A Morada Dos Justos”. Esse evento foi registrando na Bíblia dessa maneira: “Iahweh (ENLIL) tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden para cultivar e guardar”.
    A característica de longevidade do relógio biológico dos Anunnaki, onde 3.600 anos correspondem à 1 ano terráqueo, não tinha traços no material genético da primeira geração de humanos, que envelhecia rapidamente e tinha vida curta e o que levou ENKI a aperfeiçoar a manipulação genética dos híbridos, usando seu próprio esperma. Ele e NINHURSAG encontraram um outro “modelo perfeito” de terráqueo, chamado de ADAPA, que possuía uma inteligênciam maior, a capacidade de procriar e uma longevidade maior, ainda que menor que a dos Anunnaki. Sendo assim “Adão e Eva”, do livro do Gênesis, receberam o “fruto do conhecimento” (o termo “conhecer” em hebraico, se refere à cópula com intenção de gerar descendentes).
    “Com amplo entendimento ele o aperfeiçoara…
    Para ele dera o Conhecer…
    A vida eterna não lhe concedeu.”
    ENLI, tomado pela inveja do brilhantismo de seus meio-irmãos, revelou a ANU, as ousadas experiências genéticas desenvolvidas, por eles, na Terra. O patriarca Anunnaki ordenou que um grupo dos ADAPA fosse levado à sua presença. ENKI os alertou para evitarem alimentos porque poderiam ser envenenados, contudo, ANU, surpreso com a perfeição da “criação” de ENKI e NINHURSAG, quis que os ADAPA fossem mantidos em Nibiru e aperfeiçoados no seu relógio biológico, para obterem longevidade como a dos Anunnaki. Entretando, alertados por ENKI, se recusaram à ingerir o “pão e água da vida” que lhes foi trazido e posteriormente foram trazidos de volta à Terra, perdendo a oportunidade de obter a “vida eterna”. Logo eles deixavam de ser apenas trabalhadores ou escravos nas minas. Eventualmente aprendiam novas tarefas e logo cozinhavam, dançavam, tocavam músicas e até construíam “casas” para os “deuses”, que eles chamavam de “templos”. Eles se reproduziam sistematicamente e geravam mais humanos de agradável aparência física. Muitos Anunnaki se sentiram atraídos pelas fêmeas das novas gerações de humanos e começaram à tomá-las por suas mulheres: “Quando os filhos dos deuses viram que as filhas dos homens eram bonitas, as tomaram como esposas”). Desse cruzamento nasceram os híbridos gigantes e um fato (im)previsível ocorreu. Logo o objetivo central da missão, foi desaparecendo e os Anunnaki pareciam se agradar daquela excelente vida na Terra. Mas esse comportamento “promíscuo” desagradava à ENLIL que incitava a desconfiança em ANU e nas altas hierarquias Anunnaki, que repugnavam tal comportamento dos alienígenas nesse planeta. Então, cientes de que a nova passagem de Nibiru, pelo nosso sistema solar, causaria um cataclisma na Terra, ENLIL e ANU intencionaram deixar a humanidade ser dizimada. A aproximação do planeta gigante estava causando terríveis mudanças no clima agradável do planeta e os flagelos naturais levava os humanos à comportamentos vis, o que logo trouxe a uma deterioração moral daquela sociedade híbrida.
    Temendo pela sua obra, ENKI designou, secretamente, um ADAPA, de nome sumério ZIUSUDRA (O Noé ou Noah, em hebraico), para reunir grupos de humanos e espécies animais diferentes, que seriam salvas das inundações do planeta, causadas pelo derretimento dos pólos, devido à aproximação de Nibiru, em uma nave submarina submergível, desenvolvida por ENKI, para essa finalidade. ENKI elaborou ocultamente um plano de sobrevivência para os seres selecionados por ZIUSUDRA, pois não ousava desafiar seu pai ANU, nem as hierarquias de Nibiru. Sem tomar conhecimento do plano de ENKI, os Anunnaki evacuaram a Terra e de suas naves orbita estacionadas no espaço, observaram o cataclisma e se entristeceram, sofrendo pela destruição daquela obra e amargurados por terem abandonado os humanos ao terrível cataclisma. Com a passagem de Nibiru, duros tempos se iniciaram na Terra.
    Quando as camadas de lama que cobriam a Mesopotâmia secaram, o suficiente para permitir o repovoamento, os Anunnaki retornaram à Terra e se surpreenderam quando viram os sobreviventes do cataclisma. E num primeiro momento se indignaram quando ENKI revelou ter elaborado o plano de sobrevivência das espécies terráqueas. Contudo, a revolta cedeu lugar ao contentamento, pela possibilidade de reconstruir a humanidade. NANAR, um filho de ENLIL, recebeu uma extensão de terra que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de reconstruir a Suméria, reedificando as cidades antidiluvianas originais e fundando outras, como Ur, a cidade onde nasceu Abraão. Ao filho mais novo de ENLIL, ISHKUR, coube as terras a noroeste. Ásia menor e as ilhas do Mediterrâneo, onde a “realeza” Anunnaki se espalhou, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos. De fato, todo planeta foi repartido entre os Anunnaki, que constituíram, também, as deidades das mitologias indo-européias, asiáticas e andinas.

    “Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente. Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração. E disse o Senhor: Destruirei da face da terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito.” Gênesis 6:1, 7. Armas muito avançadas foram utilizadas e cidades como Babilônia, Sodoma e Gomorra foram inteiramente destruídas nessas gueras. “Sodoma e Gomorra, e as cidades circunvizinhas, que, havendo-se prostituído como aqueles anjos, e ido após outra carne, foram postas como exemplo, sofrendo a pena do fogo eterno.” Judas 1:7
    As civilizações erguidas na Mesopotâmia, fizeram várias citações aos Anunnaki e a mais peculiar é a que deu base para a referência bíblica dos “Nefilins, os anjos caídos! Aqueles que desceram dos céus para cruzarem com as mulheres dos homens!” Zecharia Sitchin relata que na sua juventude, durante uma aula de hebraico, sobre o capítulo VI do livro do Gênesis, ousadamente questionou seu professor sobre o termo “gigantes” ser o significado da palavra Nefilim. Sitchin enfaticamente afirmou que deriva da raiz “nefal” (queda) e o significado real seria “aqueles que foram lançados” ou “aqueles que desceram à Terra”. Nos anos que se seguirarm, à medida que aprendia a língua, a história e a arqueologia do antigo Oriente Médio, os Nefilins tornaram-se uma obsessão. Os achados arqueológicos e a decifração dos textos sumérios, babilônicos, assírios, hitititas, cananitas e outros textos antigos e contos épicos foram progressivamente confirmando a precisão das referências bíblicas à reinos, cidades, governos e culturas na antiguidade. Não havia mais dúvidas de que os Nefilins foram os visitantes da Terra, vindos do céu, num passado distante.
    “Esses Nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houveram na antigüidade.” Gênesis 6.4″
    “Antes haviam habitado nela os Emins, povo grande e numeroso, e alto como os Anaquins; eles também são considerados Refains como os Anaquins; mas os moabitas lhes chamam Emins.” Deuteronômio 2.10-11
    “Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados [4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, segundo o côvado em uso.” Deutoronômio 3.11
    “Também vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque e éramos aos vossos olhos como gafanhotos.” Números 13.33
    “Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Goliah, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89 metros].” 1 Samuel 17.4
    Os relatos das civilizações antigas está repleta de referências à seres de tamanho gigantesco, força descomunal e/ou outras características “divinas”, participando direta ou indiretamente nas sociedades humanas. Devido às suas potencialidades sobre-humanas, eles foram sistematicamente considerados divindades: Os Nefilins da mitologia hebraica, os deuses do Olimpo, cíclopes e titãs da mitologia greco-romana; os asuras e os devas da mitologia hindu; os elfos e trolls da mitologia escandinava não eram outros seres senão os Anunnaki. Gigantes astronautas de tempos imemoriais, vindos do planeta Nibiru. Particularmente, os sumérios, sempre foram pragmáticos ao explicar da onde eles vieram, porque estavam aqui e porque agiam como agiam. E sem sombra de dúvida, as gritantes marcas da atividade desses seres estão, definitivamente, espalhadas pelo mundo. Em monumentos, monolitos e ruínas seculares espalhados pelos continentes e mesmo no fundo dos oceanos e certamente em traços genéticos de muitos seres humanos, desafiando à nossa medíocre compreensão. Não admitir tal verdade é uma tolice, que pode ter um custo muito alto para a humanidade! Eu gostaria, especialmente, de ressaltar um fato ocorrido que foi divulgado amplamente na internet. Recentemente uma empresa árabe de fornecimento de gás natural chamada ARAMCO, durante uma de suas escavações numa região desértica, ao sudoeste da Arábia Saudita, chamada “RAB-UL-KHAALEE” (quartel vazio), encontrou um esqueleto humanóide absurdamente gigantesco. Provavelmente o maior revelado até hoje. Quando a notícia foi divulgada, em sites de notícias na internet árabe, imediatamente as forças armadas árabes isolaram toda a área, impedindo totalmente o acesso ao local. Exceto aos funcionários da ARAMCO. Helicópteros militares sobrevoaram a área e tiraram várias fotos e o governo árabe negou-se a qualquer esclarecimento, considerando o assunto extritamente secreto. Porém, algumas dessas surpreendentes fotos vazaram e foram publicadas em inúmeros sites na web. Poucos dias após a divulgação mundial do caso, surgiu um texto explicando que a foto do esqueleto seria uma fraude. Uma montagem, resultado do trabalho da empresa de designer gráfico Worth1000.com, para fazer proganda dos produtos Corel Draw e Photoshop. Junto com o texto uma outra foto foi divulgada, que supostamente seria a mesma tirada no local das excavações da ARAMCO, porém o fóssil encontrado teria sido de um mastodonte e a foto teria saído dos arquivos da Cornell University, norte-americana. Então os sites que publicaram o primeiro material sobre o evento, imediatamente retificaram seus textos, concluindo que tudo não teria passado de uma talentosa armação. Será? Analise os detalhes:
    Se a ossada encontrada no local era realmente de um mastodonte, por que o governo da Arábia Saudita, onde seguramente achados arqueológicos são comuns e corriqueiros, deslocaria o exército para isolar a área e se negaria a dar informações sobre o caso, alegando que se tratava de “assunto sigiloso”? Se fosse atribuída veracidade ao achado, publicamente, grupos militares norte-americanos, em atividade constante naquela área, certamente a ocupariam e se apoderariam do esqueleto. Por quê, se de fato foram tiradas fotos da ossada de um mastodonte, as outras fotos não foram divulgadas para eliminar qualquer dúvida de uma “fraude”? Obviamente que diversas fotos de ângulos e distâncias diferentes seriam incontestáveis e no entanto apenas duas fotos foram usadas para comparação. E todas “tiradas” do alto. Quem conhece o básico sobre designer gráfico e utiliza com certa frequência programas como Corel Draw e Photoshop, sabe que é muito mais fácil fazer montagens com fotos tiradas do alto, do que no mesmo nível do objeto.
    É impossível ignorar essas imagens. As evidências estão em toda parte, denunciando um passado que desafia e ao mesmo tempo completa a ciência moderna. Ao vê-las, você pode estar se perguntando: “Se existem tantas provas incontestáveis dessa atividade sobre-humana, em diversos lugares, por que os governos, em particular o norte-americano, pioneiro em pesquisas espaciais e ufológicas e os das nações árabes, não informam à humanidade sobre isso? De fato a resposta é simples! Por que a revelação de que humanóides alienígenas gigantes, conhecedores de tecnologias avançadíssimas, há milhares, talvez milhões de anos, colonizaram a Terra e influenciaram geneticamente na formação da raça humana, causaria a ruína de todo o establishment contemporâneo. Todas as instituições entrariam em colapso, porque fraudes milenares seriam descobertas. O que aconteceria com a Igreja Católica, se as pessoas tomassem conhecimento de que são herdeiras genéticas de alienígenas? Os cristãos se perguntariam: “- Então não somos feitos à imagem e semelhança de Deus? Então Adão não existiu?” O problema é que a mente humana, atualmente, está atrofiada! O mundo ocidental, dividido, religiosamente, pelo Cristianismo e pelo Islamismo, crê cegamente em um ícone divino criador de todas as coisas e tem sido mantido enganado pelas falsas interpretações das escrituras onde estão descritas as atividades dos “deuses-astronautas” no passado: A bíblia e o alcorão. Nestes textos, os Anunnaki têm sido sistematicamente citados como “anjos” e “mensageiros do Senhor”, criando, intencionamente, um equívoco histórico que tem mantido a humanidade submissa aos cleros e aos governos seculares e manipuladores. Em contrapartida, no oriente as escrituras sagradas hindus, definitivamente são mais abertas em suas referências aos grandes “mahadevas” que voavam pelos céus em seus “vímanas”, no passado, soam naturais aos povos asiáticos. O que as pessoas pensariam se soubessem que a expressão “ser feito à imagem e semelhança de Deus”, no caso do planeta Terra, se refere à manipulação genética de uma espécie semi-humana por outra super-humana, resultando numa outra espécie humana peculiar. E temos que considerar que o termo “Deus” não era usado pelos sumérios. Eles eram cientes da condição extraterrestre dos Anunnaki. O aspecto “divino” desses seres começou à ser atribuído na medida em que seus descentes diretos como os faraós do Egito, por exemplo, utilizavam da condição de intermediários entre os homens comuns e os Anunnaki para legitimar e garantir sua posição confortável de “filhos dos deuses” ou “semi-deuses”. A propósito, quero deixar claro aqui, que não tenho a intenção de questionar ou negar a existência de um Logos Criador. A vastidão do universo e a certeza de que a vida é um fenômeno constante em incontáveis mundos, é prova irrefutável da existência desse Logos. E de fato, é magnífico pensar na possibilidade de outros seres tão inteligentes, poderosos e qualificados quanto os Anunnaki, viajarem de mundos em mundos, espalhando ou modificando a vida, aperfeiçoando e contribuindo para um propósito cósmico criador. Nos tempos atuais, de avançada tecnologia, onde viagens espacias e biogenharia são assuntos correntes na mídia, essa verdade ancestral poderia e deveria ser divulgada. Esse conhecimento seria fundamental para a preparação da humanidade para a próxima passagem do planeta Nibiru.P – Da palavra hebraica Nafal, que significa “queda”? – Exato. Queda, vir abaixo, descer. Assim, o que isto significa? Isto me levou aos estudos bíblicos e então às mitologia, arqueologia e todos os outros assuntos, inclusive ao estudo das linguas antigas, que se tornou a minha educação e vocação. Entào, dai vem a minha pesquisa e decisão de escrever sobre isto começando com uma pergunta, quem eram os Nefilins?
    Todas as escrituras antigas, a Bíblia, os mitos gregos, os mitos e textos egípcios, os textos da pirâmide, tudo, me levou aos sumérios, cuja civilização foi a primeira conhecida em 6.000 anos atrás. Eu me concentrei na Suméria, a fonte destas lendas e mitos e textos e cheguei aos suas repetidas e persistentes declarações sobre estes seres, que os sumérios chamavam de Anunnaki, que vieram à Terra de um planeta chamado Nibiru. O planeta era designado pelo signo da cruz e Nibiru significa, “planeta da passagem [travessia].”
    A questao em minha pesquisa então mudou de quem eram os Nefilim e os Anunnaki, para, que planeta é este Nibiru? O que me forçou a ser proficiente em astronomia, e tive que aprender bastante sobre isto para lidar com o assunto. Eu descobri que os eruditos estavam divididos. Alguns diziam que (Nibiru) era Marte, que de fato foi descrito e conhecido pelo povo antigo, e outros diziam que nao, que era Júpiter. Aqueles que diziam que era Júpiter e não Marte, tinham argumentos muito convincentes do porque não podia ser Marte. E Aqueles que diziam que era Marte e não Júpiter , tinham argumentos muito convincentes do porque não podia ser Júpiter também .
    Sendo capaz de ir diretamente à fonte , os tabletes de argila e a escrita cuneiforme, a mim pareceu que ninguém estava certo, porque a descrição de Nibiru e sua posição quando perto do Sol indicava que nem podia ser Marte e nem podia ser Júpiter. E então uma noite acordei com a resposta: com certeza, é um planeta a mais que vem periodicamente entre Marte e Jupiter; e algumas vezes está mais perto de Marte e outras mais próximo de Júpiter, mas não é nem Marte e nem Júpiter.
    Tendo entendido que esta era a resposta, que existe um planeta a mais, tudo mais se encaixou. O significado do Épico da Criação mesopotâmico onde são baseados os primeiros capítulos do Gênesis e todos os detalhes sobre os Anunnaki, quem eles eram e quem eram seus líderes e como eles viajaram do planeta deles para a Terra e como caíram no Golfo Pérsico e sobre o primeiro assentamento deles, seus líderes e assim por diante, tudo ficou claro! Os Sumérios tinham um enorme conhecimento. Eles sabiam sobre Urano e Netuno e os descreveram e eles sabiam sobre Plutão. Eles eram exímios em matemática e, em muitos aspectos, seu conhecimento ultrapassava o dos dias modernos. Eles diziam, “Tudo o que sabemos nos foi dito pelos Anunnaki.” A publicação do primeiro livro, seu impacto, foi a compreeensão de que povos antigos, a começar pelos Sumérios, sabiam e descreviam e falavam de um planeta a mais no nossso sistema solar. Não era uma descoberta como a de Plutão em 1930 (o qual os Sumérios conheciam há 6.000 anos atrás). Plutão foi uma descoberta astronômica muito interessante, os livros didáticos tiveram que ser revisados. Mas para a pessoa média, o homem das ruas, realmente não fez nenhuma diferença. Nibiru, por outro lado, era uma história muito diferente. Se existe Nibiru, (e este é o planeta que os astrônomos de nossos dias chamam de planeta X) então os Anunnaki existem.
    Assim, a existência de Nibiru não é uma simples questão de mais um planeta em nosso sistema solar. Isto é diferente, porque se existe Nibiru, e os Anunnaki existem, então a declaração da Suméria de que eles voltam a nossa vizinhança a cada 3.600 anos, e que por vezes no passado nos deram civilização, então não estamos sós e há pessoas mais avançadas do que nós em nosso sistema solar.
    P – O que acontecerá da próxima vez ? – Quem sabe como eles se sentirão a nosso respeito quanto voltarem? Será que decidirão nos dar mais conhecimento, e mais avanço técnico e mais civilização, ou eles decidirão que não somos bons, como aconteceu nos tempos do Dilúvio, e tentarão se livrar de nós?
    Então, o primeiro livro, estabelece os fundamentos e descreve o conhecimento Sumério e conclui da existência de um planeta a mais e realmente é a chave para a compreensão do que seja tudo isto. Que são as lendas do Gênesis, o que são as lendas da criação, qual foi o nosso passado, e uma maneira pela qual será o futuro.
    P – O que mais você pode nos dizer sobre os Anunnaki, se temos livre arbítrio ou se isto é deteminado pelos mesmos Anunnaki? – Me perguntaram, “Eles se parecem conosco?” e eu disse, não, nós nos parecemos com eles. Eles nos fizeram por engenharia genética. Eles dispararam a arma da evolução, e nos fizeram parecer fisicamente com eles, e sermos parecidos emocionalmente. Isto é o que diz a Bíblia quando diz: “Vamos fazer Adão a nossa semelhança e imagem.” Fisicamente, externa e internamente. Tanto quantos eles assim sejam, assim somos nós.
    Há uma tremenda diferença quanto ao período de vida. É isto que dá a noção da imortalidade deles. Porque um ano deles é uma órbita deles ao redor do Sol. Assim, um ano deles equivale a 3.600 anos nossos. Esta é diferença chave entre eles e nós.
    Então há a diferença entre o avanço texcnológico deles que os capacita não apenas a viajar no espaço, e ter viajado a meio milhão de anos atrás, mas também reviver os mortos e fazerem outras coisas que nos tempos bíblicos eram consideradas milagres.
    Sinto que exatamente como eles vieram a Terra e nos criaram por meio de engenharia genética, e misturam seus genes com aqueles da mulher-macaco, que um dia nós sairemos no espaço e pousaremos em um outro planeta em algum lugar e faremos a mesma coisa. Neste sentido, acredito que as coisas são ordenadas em um grande padrão.
    Mas podem eventos dentro deste grande padrão seram determinados por indivíduos? Penso que sim. Tome a história do Dilúvio e da destruição da humanidade e a salvaçào da semente da humanidade, por meio de Noé e de sua arca. Enlil decidiu utilizar a oportunidade da avalanche de água para destruir a humanidade, enquanto que Enki disse a Noé, (o Ziusudra sumério) sobre o que estava vindo. Enki ensinou a Noé como construir uma arca e cobrir e lacrá-la para que não pudesse naufragar, e Noé foi capaz de salvar a si mesmo, sua família e outros, segundo os Sumérios, na arca e assim salvar a semente da humanidade. Aqui você tem um conflito entre dos líderes dos Anunnaki. Um se sentia de uma maneira e outro se sentia de outra. Assim a questão da livre escolha, do que é certo, o que é errado, o que deve ser feito, o que não deve, tudo isto está aqui. Leia a entrevista completa.


    Nos tempos modernos a (re)descoberta de Nibiru, ocorreu em 1930 pelos astrônomos norte-americanos William Pickering e Percival Lowell, que o denominaram “planeta X”, mas pelos recursos tecnológicos da época e pelo contexto social, óbviamente que qualquer declaração sobre o objeto era completamente contreversa. Os estudos sobre o planeta X, se intensificaram nos anos 70, quando os EUA começaram a investir pesadamente na corrida espacial, com Joseph Brady, da Universidade da Califórnia; Thomas Van Fladern e Robert Harrington, ambos do Observatório Naval de Washington, também concluíram sobre sua existência, baseados em importantes estudos sobre alterações nos comportamentos orbitais de Plutão e seus satélites, e o chamaram de “o planeta intruso”. Em 1982, a NASA timidamente mencionou a existência do que chamou de “algum tipo de misterioso objeto além do nosso sistema planetário”. Um ano depois o satélite IRAS (Infrared Astronomical Satellite) registrou o enorme corpo celeste e começou um processo de exposição na mídia. O jornal Washington Post imediatamente entrevistou o cientista-chefe da equipe do IRAS na, California, Gerry Neugebauer: – “Possivelmente há um corpo tão gigante quanto Júpiter, na direção da constelação de Orion…. Tudo que eu posso dizer a vocês é que eu não sei o que é!” Em 1987 a NASA fez um pronunciamento oficial sobre a existência do Planeta X. O jornal Newsweek fez a seguinte publicação: “O cientista pesquisador da NASA, John Anderson anunciou a existência de um grande planeta com uma órbita excêntrica transitando no nosso sistema solar e além dele. Em 2002, o astrônomo Dale Ripkins, fez uma bombástica declaração, inesperada para um alto funcionário da NASA. Direto do Cabo Canaveral, ele afirmou que o planeta X, passa muito perto da Terra à cada 3.600 anos; que durante esse período, seria possível uma viagem interplanetária entre ambos e que a NASA já estaria trabalhando para um “eventual” contato com possíveis habitantes daquele mundo. Preste muita atenção à esta observação feita por Ripkins: – “Se houver seres inteligentes no planeta X e eles quiserem conquistar a Terra, seria o melhor momento p/ isso, quero dizer que eles teriam 3.600 anos para preparar suas tropas e nos atacar!” E outro membro da equipe de Ripkins, Brian Coleson completou: “Sim! Nada que viva neste planeta poderia ser impedido!”. É óbvio que na mesma proporção que as informações sobre o planeta Nibiru vêm ganhando mais exposição na mídia, aumenta a prática da desinformação, por parte das agências espaciais. Principalmente a norte-americana. Não sejamos iludidos! OVNI´s e alienígenas não são segredo para Casa Branca, a CIA, a NASA e o Pentágono, desde a segunda guerra mundial. A alta cúpula do poder na América lida com a atividade ufológica na Terra desde os anos 40 e hoje em dia eles estão absolutamente cientes da existência de vida no planeta X. O Pentágono sabe que o planeta Nibiru passa perto da Terra periodicamente e está em alerta DEFCOM, para a sua próxima passagem, por volta de 2012. Esses cálculos obviamente não são precisos e a aproximação pode ser antes ou depois. Mas por que a aproximação de Nibiru pode ser tão terrível para a humanidade? Temos que considerar dois aspectos preocupantes à respeito da sua passagem:
    A reação armada do governo norte-americano mediante um possível retorno dos seres daquele planeta. Os distúrbios físicos de proporções apocalípticas que sua força gravitacional exercerá na Terra, como maremotos, terremotos e erupções vulcânicas. O primeiro aspecto se sustenta na histórica hostilidade dos norte-americanos para manter sua condição hegemônica no mundo. Partindo desse princípio, podemos supor que eles não serão amistosos nem receptivos com os habitantes de Nibiru. Não há como provar isso, mas estudiosos afirmam que as intensas campanhas militares norte-americanas no Oriente Médio estão intimamente relacionadas com os conhecimentos científicos e segredos tecnológicos sumérios, herdados dos Anunnaki, escondidos em território iraquiano. Já foi explicado no início da página que a civilização suméria foi fundada onde hoje se localiza o Iraque e o Pentágono se empenhou em invadí-lo e dominá-lo para ter acesso à tudo que for relacionado aos Anunnaki. Principalmente no aspecto tecnológico. Em particular na chamada “Arca da Aliança”, recebida por Moisés, no Monte Arat, que segundo a análise de Zecharia Sitchin, em um de seus livros, seria algum tipo de transmissor-receptor para contato entre a Terra e Nibiru. Não é por acaso que Zecharia Sitchin trabalha para os norte-americanos. Eles acham que se tiverem acesso ao conhecimento sumério e a eventuais artefatos que revelem o potencial dos Anunnaki, poderão enfrentá-los ou impedí-los de retornar à Terra.
    O segundo aspecto, já está sendo sentido na Terra. Tsunamis e terremotos na Asia; furacões nas Américas; Inundações na Europa, são sinais de que o planeta está sofrendo terríveis distúrbios. “Todo o planeta está vibrando!”, disse o chefe do Instituto Geofísico Italiano, Enzo Boschi. Se realmente, esses fenômenos forem causados pelo campo gravitacional de outro planeta maior, em trânsito, então à medida que ele se aproximar mais da Terra, mais intensos serão esses distúrbios. Podendo culminar com a elevação do nível dos oceanos o que causaria inundações em todos os continentes e possivelmente novas massas de terra surgiriam dos oceanos. Essas fenômenos já foram citados na Bíblia, nos escritos dos povos ancestrais da América Andina e previstos para ocorrer novamente, por Nostradamus e independente se você acredita ou não, existe uma sólida e indiscutível base científica sobre o andamento desses eventos. Entretanto, não espere ser informado sobre o que está por vir no Jornal Nacional ou no Fantástico. Há uma sinistra conspiração, liderada pelo governo dos EUA, para ocultar esse assunto da humanidade. À despeito desse fato, um grande segmento de estudiosos, cientes do fenômeno, presume que a Estação Espacial Internacional é uma base de lançamento de mísseis nucleares e que os norte-americanos lançarão uma ofensiva massiva de ogivas contra o gigantesco planeta, na tentavia de desviá-lo ou afastá-lo da órbita da Terra. Essa ação hostil, caso se confirme, certamente será desastrosa se os Anunnaki responderem a agressão. Certamente que seu poder bélico está a milhares ou milhões de anos à frente dos norte-americanos. Por exemplo, há fortes indícios de que a destruição das cidades de Sodoma e Gomorra, há milhares de anos atrás, foi causada por armas nucleares detonadas pelos Anunnaki. A região da planície da península do Sinai, tem uma “cicatriz” escura nas bordas do monte, contrastando com a brancura do calcário e com o avermelhado do arenito, revelando que o solo foi literalmente calcinado por uma terrível explosão no passado e até hoje altos níveis de radiação permanecem naquela área. Também há quem presuma que muitos Anunnaki ainda habitam secretamente a Terra, em bases subterrâneas aguardando o momento de retornarem à superfície dao planeta, para retomarem o controle e que muitos dos OVNIs que são avistados nos céus, seriam naves pilotadas por esses seres, ainda em atividade. Ainda há quem afirme que uma terrível conspiração entre os governos das principais potências, já submetidas ao comando dos seres alienígenas, em andamento para garantir o domínio da Terra. Seja como for, a única certeza que há, é que há homens capazes de sacrificar milhões de pessoas para tentarem se manter no poder, ainda que sobre a égide de uma outro poder maior. Seja como for, internauta, aqui nessa página há material suficiente para alertá-lo quanto à verdade que os sumérios e outras grandes civilizações do passado sabiam.
    Sobre o confrontamento dos dois aspectos, eu, particularmente, penso que não haverá um conflito armado entre as forças militares da Terra, lideradas pelos norte-americanos, contra os Anunnaki, pelo fato de que provavelmente eles não ressurgirão até que cessem os distúrbios físicos que o nosso planeta sofrerá. Isso me parece muito óbvio. A não ser que os maciços avistamentos de naves por todo o planeta, estejam relacionados com uma possível missão de evacuamento do planeta. Caso, haja algo desse tipo, em andamento, esses seres ou mesmo outras raças alienígenas não ficarão incógnitos por muito tempo, realizando uma aparição em massa antes da aproximação de Nibiru. É muito difícil fazer pressuposições sobre esses eventos, por razões óbvias, mas caso o fato é que após um cataclisma planetário dessa natureza, com ou sem evacuação, com certeza os sobreviventes da humanidade passarão por terríveis períodos e quando passarem os distúrbios, certamente a Terra voltará para a idade da pedra e a novamente haverá a reconstrução da humanidade passo à passo. E, de acordo com o conhecimento sumério, muito possivelmente não faremos isso sozinhos!
    Considerações finais: Existem centenas de páginas na internet, abordando os eventos passados e futuros, relacionados com o planeta Nibiru. Algumas no aspecto material e outras no aspecto metafísico. Todas com informações relevantes e muito material científico sobre esse corpo celeste e seus habitantes. Os Anunnaki. Contudo, vale ressaltar que, o estágio de desequilíbrio psíquico que nossa humanidade atual vêm atingindo, torna muito difícil a compreensão e assimilação desses fenômenos e de suas consequências para nós. Mas diante de todas as evidências de que uma transformação radical, na vida terrestre, pode ocorrer então deveríamos seriamente tentar trabalhar a nossa psicologia e transformar o nosso espírito para o que está por vir.

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