sexta-feira, abril 19, 2024

AIDS: A Grande Trapaça

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    Por David Icke

    Os primeiros sinais do surgimento da Aids se deram por volta de 1978, quando alguns homossexuais dos Estados Unidos e da Suécia começaram a apresentar uma doença, até então desconhecida, que passaria a ser chamada de Aids.

    Em meados de junho de 1981, o Centro de Controle de Doenças – CDC – de Atlanta (sul dos Estados Unidos) revela, em seu boletim semanal, o diagnóstico em cinco homossexuais de uma forma rara de pneumonia que normalmente afeta pacientes imunodeprimidos. Dois desses pacientes haviam falecido deste mal. Depois a “esperta” e chamada superpotência só que em HIV, culpou a África!

    “HIV não causa Aids. HIV não causa nada. Uma declaração cambaleante dado o exagero e aceitação pelo estabelecimento científico e, através deles pelo público, de que o vírus HIV é a única causa da Aids. O HIV é um vírus fraco e não afeta o sistema imunológico. E a Aids não é transmitida sexualmente. Há dois tipos principais de vírus. Usando a analogia do avião, você poderia chamar um destes vírus de “piloto”. Ele pode mudar a natureza de uma célula e deixá-la doente. Isto normalmente acontece muito depressa depois que ele a infecta. E então há o vírus “passageiro” que vive fora da célula, entra pra dar uma volta, mas nunca afeta a célula ao ponto de causar doenças.

    O HIV é um vírus passageiro!

    Então como diabos ele conseguiu o título de vírus mais ameaçador do mundo? A pessoa que anunciou que o HIV causava Aids foi um americano, o Doutor Robert Gallo. Desde então ele tem sido acusado de má-conduta profissional, o seu teste foi exposto como fraudulento, e dois dos executivos do seu laboratório foram considerados culpados de infrações criminais. Dezenas de milhares de pessoas fazem testes para anticorpos de HIV todos os anos e Dr Gallo, que patenteou o seu “teste”, ganha royalty por cada um deles. Luc Montagnier, o sócio de Gallo na teoria HIV-causa-Aids, admitiu em 1989: “O HIV não é capaz de causar a destruição do sistema imunológico que é visto em pessoas com Aids”. Quase 500 cientistas ao redor mundo concordam com ele. Assim como o Dr. Robert E Wilner, autor do livro “A Decepção Mortal. A Prova de que Sexo e HIV não Causam Aids”.

    O Dr. Wilner até mesmo injetou o vírus HIV em si mesmo em um programa de televisão na Espanha para apoiar as suas reivindicações. Outros doutores e autores chegaram às mesmas conclusões, entre eles Peter Duesberg PhD e John Yiamouyiannis PhD, no livro deles, “Aids: A Boa Notícia é que o HIV não Causa essa doença. A Notícia Ruim é que “Drogas Recreativas” e Tratamentos Médicos Como o AZT Causam”. Este é um título longo, mas resume a situação. Pessoas estão morrendo de Aids por causa dos tratamentos usados para “tratar” a Aids! Isso funciona assim: agora é aceito pelo estabelecimento e pelas pessoas que o HIV causa Aids, o sistema construiu este mito em cima do seu diagnóstico e “tratamento”. Você vai para o doutor e lhe dizem que seu teste de HIV deu positivo (positivo somente para os anticorpos do HIV, na verdade eles não fazem o teste para o próprio vírus). por causa da propaganda, muitas pessoas já começam a morrer emocionalmente e mentalmente quando lhes dizem que eles são HIV-positivos. Eles foram condicionados a acreditar que a morte é inevitável.

    O medo da morte os leva a aceitar, freqüentemente até exigir, os altamente exagerados “tratamentos” que supostamente vão parar a manifestação da Aids. (Mas eles não vão.) O mais famoso é o AZT, produzido pela organização Wellcome, possuída pelos… espere por isto, Rockefellers, uma das principais famílias manipuladoras na Nova Ordem Mundial (NWO).

    O AZT foi desenvolvido como uma droga anti-câncer para ser usada em quimioterapia, mas foi considerado muito tóxico até mesmo para isso! O efeito do AZT no “tratamento” do câncer foi o de matar células – simplesmente isso – não só matar células cancerosas, mas também células saudáveis. A questão seguinte (e isto é aceito até mesmo pelo estabelecimento médico), era: o AZT mataria as células cancerosas antes que tivesse matado tantas células saudáveis que matasse o corpo? Esta é a droga usada para “tratar” o HIV. Qual é o seu efeito?

    Ele destrói o sistema imunológico, CAUSANDO assim a Aids. As pessoas estão morrendo do tratamento, não do HIV. Aids é simplesmente o colapso do sistema imunológico para o qual há infinitas causas, nenhuma delas é sexualmente transmissível. Essa é outra trapaça que tem rendido uma fortuna para os fabricantes de preservativos e criado um medo enorme ao redor da expressão de nossa sexualidade e da liberação e expansão de nossa força criativa.

    O que tem acontecido desde A Grande Trapaça é que agora qualquer um que morre por causa de uma fraqueza no sistema imunológico é dito ter morrido do abrangente termo, Aids. Isso é até mesmo posto no diagnóstico. Se você é HIV positivo e morre de tuberculose, pneumonia, ou 25 outras doenças não relacionadas, agora conectadas pelos Trapaceiros à “Aids”, você é diagnosticado como tendo morrido de Aids. Se você não é HIV positivo e morre de um dessas doenças, você é diagnosticado como tendo morrido dessa doença, não Aids. Isso manipula o quadro diariamente para indicar que só HIV-positivos morrem de Aids.

    Isso é uma mentira.

    Muitas pessoas que morrem de Aids não são HIV-positivos, e a razão para que o número das mortes causadas pela Aids não tenham subido às nuvens como o predito, é que a grande maioria das pessoas diagnosticadas HIV-positivas nunca desenvolveram Aids. Por que?

    O que é a SIDA? Ou a AIDS, tanto faz. Qualquer um responde na hora “é uma doença que provoca vários problemas, transmitida por relação sexual, etc”. De fato, a mídia manipula muito. Pra início de papo, a SIDA não é uma doença, mas sim, uma síndrome (Síndrome da Imunodeficiência Adquirida). Isso já é bastante contraditório. Os vírus causam doenças. Por que o da SIDA (VIH, conhecio como HIV pela sigla em inglês) causa uma síndrome? Os entendidos provavelmente dirão “pois o vírus gera uma síndrome a partir de várias doenças”. Definição de sídrome: conjunto de sintomas observáveis em vários processos patológicos diferentes e sem causa específica. Sem causa específica? Daí os entendidos vão dizer novamente “mas a SIDA é uma exceção”. Exceção é 30º no verão da Irlanda. A SIDA é um paradoxo, uma “coisa” não esclarecida.
    A origem da síndrome já é bastante controversa: surgiu na áfrica, devido ao costume de comer carne de chimpanzé (!!!). Já sabemos que o contágio via oral da SIDA é bastante improvável. Ninguém sabe ao certo como a síndrome surgiu.

    Sabe, o que mais me deixa confuso é o fato de não existir diagnóstico exato para o VIH. Como comprovam a SIDA em um ser humano: são avaliados diversos sintomas, número de leucócitos, é feita mais uma série de exames que apresentam dados da imunidade. Detalhe: o exame não apresenta a existência de um vírus, a conclusão é feita a partir da “avaliação geral do paciente”. É como se o VIH não existisse nesse primeiro caso. Vamos avaliar dois casos de pacientes “com SIDA”:
    Paciente caso 1: Uma prostituta que pratica sexo promíscuo com freqüência sem a devida proteção, aliado ao uso de drogas, em uma vida noturna desregrada. Nesse caso parece óbvio que a paciente está exposta a diversas doenças sexualmente transmissíveis (DST’s verdadeiras, com diagnóstico sólido), além de lesões físicas devido ao sexo, agressão com o adicional das drogas. Todo esse quadro gera uma imunodeficiência que independe de um vírus específico, e é na verdade, uma soma de diversas situações em que a pessoa está envolvida.
    Paciente caso 2: Um indivíduo vivendo abaixo da linha da pobreza, em local inapropriado. Podemos usar como exemplo a larga e pobre população africana, que passa fome e está exposta às mais variadas moléstias. É óbvio que esses indivíduos são magros, fracos e doentes, não por causa de um vírus específico, mas por causa da situação em que se encontram.
    Pacientes que não apresentam sintomas
    Não raro, indivíduos são diagnosticados como portadores do VIH, sem apresentar sintomas prévios. Nesses caso, 25% dos indivíduos passam a apresentar os sintomas após descobrir a doença através de um quadro psicossomático (ou seja, “eu tenho SIDA então eu vou morrer”), e os outros 75% apresentam sintomas somente após a medicação ser administrada. Os remédios usados no tratamento da SIDA são venenosos. Isso, venenosos mesmo, tanto que alguns deles recebem a tradicional caveira estampada na caixa. E por acaso, os efeitos colaterais da SIDA são os mesmos provocados pelos remédios. Fraqueza geral, perda da imunidade, perda de peso, náuseas, vômitos, perda de cabelos são todos os efeitos colaterais da medicação. Entre esses remédios podemos citar o AZT, um poderoso destruidor do sistema imunológico.
    Há diversos casos de indivíduos que “contraem” a SIDA e não apresentam sintomas, justamente por desconhecerem o fato da “contaminação” durante muito tempo, e por não tomarem remédios específicos após o diagnóstico. Analisando todos esses fatos, fica claro que a causa da SIDA não depende de um vírus.
    Então, por que estamos sendo enganados? Controle populacional é a resposta. Vamos citar novamente o caso da áfrica, onde os “remédios” para a SIDA são distribuídos gratuitamente para a população pobre e supostamente infectada. É uma solução simples, se livrar do problema (ou seja, matar o problema social), antes que investir em recursos. E além do mais, o medo que se tem da SIDA aumenta o uso de métodos contraceptivos, como a camisinha, por exemplo, e conseqüentemente, ajuda a diminuir o número de partos, em nosso planeta de crescente e desordenada população. Não estou dizendo que usar camisinha é errado – pelo contrário, é totalmente aconselhável -, uma vez que ela protege contra as DST’s verdadeiras e previne a gravidez indesejada.
    Alguns cientistas declaram que hoje, graças aos avanços tecnológicos, é possível isolar o VIH. Se ele realmente existir, não passa de uma partícula inofensiva. Há muito mais a ser dito.
    Daniel Bosi, Fora de Regra.

    Você concorda com a visão que o mundo tem atualmente da Àfrica?
    Cabenda – Não 100%, discordo de muita coisa. Muitas coisas são criadas nos [/size] que tem deixado a África cada vez mais vulnerável.
    Quais seriam essas questões?
    Cabenda – Uma delas é o vírus da Aids. Não concordo com a explicação de que ele surgiu lá. Isso só faz com que os outros países acabem aproveitando e retirando as riquezas do continente em troca de promessas, que por trás não tem nada de sustentável.

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