O crânio do menino das estrelas

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Em 1930, uma garota americana foi levada por seus pais de origem mexicana a uma visita a parentes em um vilarejo na região montanhosa do estado de Chihuahua, no México. Em um dos passeios, os mais antigos disseram a essa jovem que havia umas cavernas sagradas onde ninguém podia visitar.A menina desobedeceu esse tabu local e passou a explorar as cavernas e poços que abundam toda a área.

Em uma dessas minas, ela fez uma descoberta surpreendente: no chão havia um esqueleto humano quase completo. Escavando o restante desse esqueleto, a menina descobriu que esse não era o único esqueleto, e um deles se tratava de um ser menor que o tamanho normal de uma criança, apesar de sua cabeça desproporcional. Também as mãos desse estranho ser eram disformes em relação ao todo.

Ela então removeu os crânios dessa mina e levou como souvenir para os Estados Unidos, onde as guardou até sua morte no início de 1990. Esses crânios então foram doados para um amigo da família, que os manteve guardados por cinco anos, não sabendo o que fazer com eles, mas pensando, como a proprietária anterior, que o crânio “estranho” seria apenas uma deformidade natural.

Esse homem doou o crânio a um casal, Ray e Melanie Young, de El Paso, no Texas. Melanie havia sido enfermeira neonatal durante vários anos e estava bastante familiarizada com todos os tipos de deformidade humana.

Ela logo percebeu que a “deformidade” desse crânio desafiava todas as regras das deformidades conhecidas. A regra mais significativa era a demasiada simetria nesse pequeno crânio, tão simétricos quanto os de seres humanos típicos, muito distinta dos crânios deformados já vistos.

Além do mais, Melanie e seu marido eram simpatizantes da ufologia e frequentavam eventualmente os eventos da instituição ufológica Mufon, de grande prestígio mundial. Ambos conjecturaram que esse crânio exibia todas as características clássicas do crânio de um alien do tipo gray.

Percebendo isso, determinados a ter o crânio cientificamente testado para determinar a sua herança genética, eles empreenderam uma árdua tarefa para determinar se o crânio em seu poder era de um ET grey ou se era de uma criança que morreu com deformidades.

Foi nesse período de pesquisas que o casal entrou em contato com o pesquisador Lloyd Pye por causa de seu livro sobre as origens controversas da Humanidade. A experiência desse especialista em antropogênese fez com que ele concluísse rapidamente que o crânio “deformado” de propriedade do casal Young não tinha nenhuma relação com os ossos humanos contemporâneos ou pré-históricos.

A conclusão de Lloyd Pye é de que esse crânio pode ser nada menos que o crânio de um extraterrestre.

Quer ver mais imagens sobre este estranho caso? Acesse nosso Banco de Imagens no Flickr/GnosisOnline.

5 COMENTÁRIOS

    • o ser humano em toda sua trajetoria conheceu o fogo domesticou os animais forjou o aço construiu arma e maquinas rodeou o planeta com canhoes e hoje viaja pelo espaço ainda en busca de conquistas mas desconhece como desvendar os misterios de si proprio

      manipulada nos ultimos sec

  1. acho que pouco sobra para nós verificar temos a mente super bloqueada de falsas realidade buscamos a verdade, não encontramos na religião tudo é manipulado usamos uma armadura biologica deficiente,somos escravos da ignorancia,acho que os ciclopes tem o maximo de razão não temos capacidade para evoluir,veja o esforço de muitos que tentam acordar os humanos, será que acordaremos.

  2. “conhecereis a verdade e ela vos libertará”. As religiões são administradas para satisfazer as conveniências dos que se beneficiam do poder que delas extraem. Porém, quanto mais conhecermos a verdade mais a nossa energia espiritual será purificada em Anu, En.Ki e Jesus. Não há divergências entre as religiões. Nós é que não percebemos para onde elas convergem: Deus, Filho e Jesus.

  3. o conhecimento que nossa mente pode armazenar e realmente infinito quanto mais nos aprofundamos a conhecer temos a ezata noçao de quanto somos ignorantes e como a humanidade tem sido manipulada nos ultimos seculos

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