Magia da papoula

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Papaver somniferum ou Papaver rhoeas

A papoula, também chamada sonífera, é conhecida há muitos milênios, e já era estudada e utilizada por chineses, japoneses, tailandeses, sumérios, babilônios e egípcios. Os sumérios, uns 4 mil anos antes de Cristo, já cultivavam amplamente a papoula para extrair o ópio e fabricar produtos medicinais. Seus benefícios terapêuticos são múltiplos, desde a cura de constipações intestinais à minimização de dores musculares e articulares. (Obviamente, com a decadência da espécie humana, esse – o ópio – e outros produtos acabaram sendo utilizados para fins tenebrosos.)

Seu uso ritualístico é verificado em diversas tribos na Ásia, e seu aspecto esotérico é interessantíssimo, como leremos abaixo, sobre a mais antiga pesquisa, efetuada por altos iniciados em princípios da Raça Ária.

Em relação à Magia Elemental prática, o venerável mestre Samael recomenda plantar a papoula em casa, seja no quintal, juntamente com roseiras e outras plantas que atraem átomos de harmonia e amor, seja em vasos dentro de casa.

Pois, segundo o grande mestre gnóstico, o elemental dessa planta maravilhosa atrai as vibrações sutilíssimas da região cabalística de Kether, ou Protocosmo.

A papoula irradia as bênçãos das Dimensões da Luz Puríssima. Tenha essa planta em sua casa ou jardim

 

Ensina o VM Samael sobre a PAPOULA e os subprodutos retirados do ópio:

Velhas tradições arcaicas dizem que o conhecimento relativo à sagrada Heptaparaparshinokh (a Lei do Sete), foi revivido muitos séculos depois da catástrofe da Atlântida por dois santos irmãos iniciados chamados Choon-kil-tez e Choon-tro-pel, os quais, atualmente, se encontram no Planeta Purgatório, preparando-se para entrar no Absoluto.

Em linguagem oriental, diz-se que o Planeta Purgatório é a região de Atala, a primeira emanação do Absoluto.

Estes dois santos eram irmãos gêmeos. O avô destes dois iniciados foi o Rei Koniutzion quem governou sabiamente o antiquíssimo país asiático chamado naquela época Maralpleicie.

O avô Rei Koniutzion descendia de um sábio iniciado atlante, membro distinto da Sociedade Akhaldam, sociedade de sábios que existiu na submersa Atlântida antes da segunda catástrofe Transapalniana.

Os dois sábios irmãos santos viveram os primeiros anos de sua vida na arcaica cidade de Gob, no país chamado Maralpleicie. Porém, tempos depois, refugiaram-se nesse país que mais tarde se chamou China.

Os dois irmãos iniciados viram-se obrigados a emigrar, saindo de sua terra natal quando as areias começaram a sepultá-la. Gob foi sepultada pelas areias e hoje esse lugar é o Deserto de Gobi.

Os dois irmãos, em princípio, só se especializaram em Medicina. Porém, depois, tornaram-se grandes sábios e viveram no lugar que mais tarde se chamou China.

Coube a estes irmãos iniciados a alta honra de haverem sido os primeiros investigadores do ópio. Os dois irmãos descobriram que o ópio consiste em sete cristalizações independentes subjetivas com propriedades bem definidas.

Com trabalhos posteriores, demonstraram que cada uma dessas sete cristalizações independentes consistia, por sua vez, em outras sete propriedades ou cristalizações subjetivas independentes e estas, por sua vez, em outras sete e assim sucessiva e indefinidamente.

Puderam comprovar que existe íntima afinidade entre a música e a cor. Por exemplo, um raio colorido correspondente dirigido sobre qualquer elemento do ópio transformava-o em outro elemento ativo.

Obtinha-se o mesmo resultado se, em lugar de raios coloridos, dirigiam-se as correspondentes vibrações sonoras das cordas de um instrumento musical conhecido naquela época com o nome de Dzendveokh.

Verificou-se cientificamente que se fizermos passar qualquer raio colorido através de qualquer elemento ativo do ópio, este mesmo raio toma outra cor, a saber, a cor cujas vibrações correspondem às vibrações do elemento ativo.

Ao se fazer passar qualquer raio colorido através das vibrações das ondas sonoras das cordas do Dzendveokh, aquele toma outra cor correspondente às vibrações manifestadas por meio da corda dada.

O Dzendveokh foi um aparelho de música formidável, com o qual se logrou verificar o poder das notas musicais sobre o ópio e em geral sobre todo o criado.

Se um raio colorido definido e vibrações sonoras definidas com inteira exatidão fossem dirigidos sobre qualquer elemento ativo do ópio, escolhido entre os que possuíam menor número de vibrações que a totalidade das vibrações do raio colorido e o mencionado som, o elemento ativo do ópio se transformava em outro elemento ativo do ópio.

Esta é uma concepção do Dzenveokh, instrumento sagrado com 49 cordas, de onde nasceram o alaúde, a cítara e a harpa

É interessante saber que as sete cristalizações subjetivas do ópio se correspondem a outras sete e estas a outras sete e assim sucessivamente.

É também interessante saber que a escala musical setenária se corresponde com as setenárias cristalizações subjetivas do ópio.

Muitas experiências comprovaram que a cada classificação setenária subjetiva do ópio, correspondem escalas setenárias subjetivas do subconsciente humano.

Se a música pode agir sobre as cristalizações setenárias do ópio, é lógico pensar que também pode agir sobre as correspondentes classificações setenárias subjetivas do homem.

O ópio é maravilhoso, pois capta todas as potentes vibrações do Protocosmo inefável. Desgraçadamente, as pessoas têm utilizado o ópio de forma daninha e prejudicial para o organismo. São muitos aqueles que empregaram o ópio para fortalecer as propriedades tenebrosas do abominável órgão Kundartiguador.

Muitos séculos depois do sagrado Rascooarno (morte), dos irmãos santos, houve um Rei muito sábio que, baseando-se nas mesmas teorias dos dois iniciados mencionados, construiu um instrumento musical chamado Lav-merz-nokh, com o qual pôde verificar muitas maravilhas relacionadas com a música.

O maravilhoso de tal aparelho musical é que tinha 49 cordas, sete vezes sete, correspondentes às sete vezes sete manifestações da energia universal.

Este aparelho foi formidável, tinha sete oitavas musicais que estavam relacionadas com as sete vezes sete formas de energia cósmica. Assim foi como a raça humana daquela época conheceu em carne e osso o Hansiano Sagrado, o som Nirioonissiano do mundo.

Todas as substâncias cósmicas que surgem de sete fontes independentes, estão saturadas pela totalidade de vibrações sonoras que o mencionado aparelho de música podia fazer ressoar no espaço.

Não esqueçamos jamais de que nosso Universo está constituído por sete dimensões e que cada uma destas tem subplanos ou regiões.

O aparelho musical construído pelo Rei Too-toz fazia vibrar intensamente todas as sete dimensões e todas as 49 regiões energéticas.

Atualmente, já temos música revolucionária formidável e maravilhosa, baseada no Som 13, mas necessitamos com urgência de aparelhos de música como o do Rei Too-toz.

O ópio é retirado a partir do látex encontrado nas cápsulas que não atingiram a maturação

Necessitamos vivificar as vibrações do som Nirioonissiano do nosso mundo para vivificar as fontes cósmicas das substâncias universais e iniciar com êxito uma nova era. O mundo foi criado com a música, com o verbo e devemos sustentá-lo e revitalizá-lo com a música, com o verbo.

A santa Lei sagrada do Heptaparaparshinokh serve de fundamento a toda a setenária escala musical.

É urgente que todos os irmãos Gnósticos compreendam a necessidade de estudar Música. É urgente que todos os irmãos Gnósticos cantem sempre as cinco vogais:

I… E… O… U… A…

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